Através do paradoxo entre brincadeiras infantis tradicionais e o uso de celulares por crianças e adolescentes, sem o maior cuidado por parte dos pais, revelou a precariedade no convívio familiar e social por parte dos mesmos, realçando a fragilidade no despreparo intelectual e emocional dos jovens. Mais do que nunca deve haver uma redescoberta da coletividade.
O
celular pode tornar-se um vício, uma doença, uma arma dependendo de quem o use,
pois ele está sendo utilizado de maneira desenfreada para fins nem sempre
qualitativos. Afinal, o próprio aparelho vem perdendo suas funções básicas: ligar
ou receber ligações. Sendo comumente utilizado para acessar a internet e as
redes sociais.
Falando
em redes sociais, quem consegue viver sem?
Dessa forma,
podemos destacar, também, o debate
para presidência do Brasil que ocorreu entre os candidatos Facebook e Whatsapp.
Ambos utilizaram de artifícios para provarem qual o melhor. Todavia no fim,
quem acaba escolhendo é o povo, através de acessos e divulgações.
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