Família:
organização social que convive mutuamente debaixo do mesmo teto ou não. Pessoas
que comungam de pensamentos iguais ou diferentes, mas que no fim estão ligados
por laços consanguíneos ou afetivos. E foi basicamente sobre esse tema que a
31ª turma do Cita encenou seu primeiro esquete.
Diante
de frases: “sonhei em ter uma mulher como você”, “casar com você” ou “passar o
resto da vida com você”, remete-nos a um lar feliz, onde não há diferente de
harmonia e paz. Todavia, só com a convivência que se sabe como será a vida real
de fato e de direito.
O
esquete já iniciou mostrando brigas familiares na festa de casamento. Momento de amor e carinho deu lugar a brigas,
raiva e violência.
Situações
como a da mulher sozinha em casa a espera do marido, leva a mesma a buscar um
passatempo e o que ela encontra? Tragédias em programas sensacionalistas como: ladrão
que assalta teatro ou a mãe que é morta na saída do shopping na frente da
filha. E a desumanidade não para por aí, as pessoas em vez de ajudarem,
aproximam-se para fazer selfies e não para ajudar como seria o normal. E a
esposa que já vive assuntada ainda é insultada pelo marido.
E
o fragmento mostra ainda a figura do pai autoritário, cujo os filhos são castigados
porque ousam reponde-lo. Só quem pode falar é Ele. E a esposa aguenta tudo
calada, por medo e por não saber como viver sem o marido. Até o momento em que
a mulher percebe que é superior e não precisa aguentar tudo aquilo calada.
Por
fim, a esposa submissa dá seu grito de liberdade e vai-se.
Nada
é mais certo que: “Pessoas ruins acabam sozinhas”, “As mães são rainhas do lar”.
P.S.:
não podemos deixar de versar sobre as músicas tocadas durante o esquete, a
participação da plateia e todo trabalho tanto de corpo como gestual feito pelos
atores. Estão de parabéns.
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