quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Esquete Eterno Até o Fim

Família: organização social que convive mutuamente debaixo do mesmo teto ou não. Pessoas que comungam de pensamentos iguais ou diferentes, mas que no fim estão ligados por laços consanguíneos ou afetivos. E foi basicamente sobre esse tema que a 31ª turma do Cita encenou seu primeiro esquete.

Diante de frases: “sonhei em ter uma mulher como você”, “casar com você” ou “passar o resto da vida com você”, remete-nos a um lar feliz, onde não há diferente de harmonia e paz. Todavia, só com a convivência que se sabe como será a vida real de fato e de direito.

O esquete já iniciou mostrando brigas familiares na festa de casamento.  Momento de amor e carinho deu lugar a brigas, raiva e violência.

Situações como a da mulher sozinha em casa a espera do marido, leva a mesma a buscar um passatempo e o que ela encontra? Tragédias em programas sensacionalistas como: ladrão que assalta teatro ou a mãe que é morta na saída do shopping na frente da filha. E a desumanidade não para por aí, as pessoas em vez de ajudarem, aproximam-se para fazer selfies e não para ajudar como seria o normal. E a esposa que já vive assuntada ainda é insultada pelo marido.

E o fragmento mostra ainda a figura do pai autoritário, cujo os filhos são castigados porque ousam reponde-lo. Só quem pode falar é Ele. E a esposa aguenta tudo calada, por medo e por não saber como viver sem o marido. Até o momento em que a mulher percebe que é superior e não precisa aguentar tudo aquilo calada.
Por fim, a esposa submissa dá seu grito de liberdade e vai-se.

Nada é mais certo que: “Pessoas ruins acabam sozinhas”, “As mães são rainhas do lar”.



P.S.: não podemos deixar de versar sobre as músicas tocadas durante o esquete, a participação da plateia e todo trabalho tanto de corpo como gestual feito pelos atores. Estão de parabéns. 

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